Cris Motta

Cris Motta Oficial

A Autora

Cris Motta nasceu no Rio de Janeiro, em 1974. Quando criança, ficava horas conversando com os personagens das histórias que inventava. Antes de embarcar no mundo mágico da literatura, formou-se em jornalismo e trabalhou em emissoras de rádio e televisão.

  • Data de Nascimento
    1974
  • Línguas
    Português, Inglês, Italiano
  • Hobbies
    Escrita, Leitura, Viagens
  • webSite
    crismottaoficial.com.br

Iniciou sua carreira na Rádio Tupi, posteriormente trabalhou na Rede Bandeirantes e, por último, na Rede Globo. Nesta empresa atuou nos programas Criança Esperança, Mais Você, entre outros.

Atualmente, mora no Rio de Janeiro com seu marido e seus três filhos.

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Eu por mim mesma

Vou contar um pouco sobre mim, e tenho que voltar há muitos anos! Desde pequena, adoro escutar e inventar histórias. Depois de contá-las aos meus bonecos, as escrevia no papel e ficava horas desenhando os personagens e confeccionando livrinhos com uma simples folha, cola, lápis de cor e canetinha. Coisa de criança! Acho que tinha uns 6 anos ou 7 anos nessa época. Mesmo tendo essa paixão pela literatura, não pensava em ser escritora. Quando chegou a hora de fazer faculdade, optei pelo jornalismo e trabalhei em emissoras de rádio e televisão. Iniciei minha carreira na Rádio Tupi, posteriormente trabalhei na Rede Bandeirantes e, por último, na Rede Globo.

Depois de alguns anos, lancei meu primeiro romance: Baroak-a estrela. E de lá pra cá, não parei mais! Participei de diversas bienais internacionais do livro e de outros eventos. Levei meus personagens por todo país e até para fora dele. Como amo fazer parte desse universo cheio de cor e amor- o universo literário!


Vocação

Produção Literária

Dar vida a mundos imaginários por meio de contos e romances, onde histórias ganham vida na imaginação e, em seguida, são vertidas nas páginas, é minha maior paixão.

Leitura Criativa

Mergulho nas palavras de outros autores, reinterpretando e criando novas perspectivas para suas histórias, revelando significados profundos e inspiradores.

Oficinas Literárias

Workshops para inspirar escritores em ascensão a aprimorar suas habilidades e a construir narrativas envolventes, explorando seu potencial criativo.

Oficinas de Leitura

Workshops que convidam entusiastas a mergulhar em histórias de todos os gêneros, explorando a arte da apreciação literária e ressaltando a estrutura de obras para estudo.


TESTIMONIALS

O primeiro ponto que me atraiu nesse livro foi a fantasia ser baseada na mitologia Árabe, uma que não é tão desenvolvida nos livros atualmente. Obviamente qualquer ponto de originalidade é algo que já pesa bastante na hora do leitor adquirir um livro e isso já seria um diferencial para leitores mais ávidos por novidades e curiosos. A criatura mitológica escolhida focada, a Djinn (um gênio para os ocidentais), também não é como costumamos conceber, muito pelo contrário, é dotada de um jeito bastante familiar.

Além desse lado mais crítico e reflexivo, a obra também possui uma face bastante romântica, mas não nos formatos açucarados. Posso dizer que este livro despertou-me boas reflexões, assim como despertará nos leitores abertos à experiência.

Ednelson Ramos

A trilogia “Baroak” de Cris Motta é uma jornada literária extraordinária que combina magia, reflexão profunda e aventura envolvente de uma forma única. A história de Beatriz Comarin nos cativa desde o primeiro volume, levando-nos a um mundo de misticismo, amor, e autodescoberta. Cada livro é um mergulho profundo na mente e no coração de seus personagens, explorando temas universais como destino, coragem e o poder do amor. Com uma escrita envolvente e rica em detalhes, Cris Motta criou uma trilogia que encanta tanto jovens quanto adultos, deixando uma marca indelével em nossas almas literárias.

Laura Silva

A obra de Cris Motta tem uma componente lúdica fascinante e carrega, de forma leve, uma profundidade temática que toca o jovem e diverte ao mesmo tempo.

Bruno Accioly

Trajetória

Lançamento de Baroak, A Estrela

2011

O primeiro livro da trilogia apresenta a história de Beatriz Comarin, uma adolescente que se sente excluída e encontra consolo nas estrelas. Quando ela adquire uma estrela de cristal, ela liberta Clair Baroak, um ser místico que transforma sua vida. A narrativa explora temas de crescimento pessoal, aventura e misticismo, enquanto Beatriz aprende sobre um mundo mágico e passa por uma jornada de autodescoberta.

Baroak, A Lua Quarto Crescente

2015

No segundo volume, Beatriz busca seu antigo amor e viaja para a Índia, onde vive uma aventura reveladora que a faz questionar o significado de sua existência. A história explora temas de destino, relacionamentos e crescimento pessoal, enquanto Beatriz enfrenta desafios e descobre sua verdadeira jornada.

A Sereia Iogue

2016

Kelly é uma menina muito ativa e adora curtir a vida com suas amigas. Mas o excesso de tatefas estava consumindo sua energia. Tudo o que ela desejava naquela manhã era ficar sentada nas areias da praia olhando as ondas. Mas será que o dia seria tão prevesível assim? Para surpresa de Kelly, seu amigo Diego apareceu na praia e a convidou para um refrescante mergulho… mas o que vão encontrar?

Baroak, O Sol Nascente

2017

O terceiro e último livro da trilogia encontra Beatriz em um momento feliz de sua vida, prestes a se casar. No entanto, uma profecia perturbadora no Havaí lança dúvidas sobre seu destino. A narrativa inclui elementos místicos e aborda questões profundas sobre o amor, o significado da vida e a conclusão da jornada de Beatriz.

O Dinossauro Iogue

2019

No belo Vale Verde, todos os dinossauros vivem em harmonia, menos o briguento Dino Rex. Com muita coragem, o pacífico Dino Zen resolve conversar com Rex sobre o medo que ele causa aos outros companheiros e faz uma proposta bem surpreendente: ensinar o tiranossauro a fazer ioga. Será que isso vai dar certo? Cris Motta lança “O dinossauro iogue”, da série “Clube da Ioga”, garantindo muita diversão e ensinamentos incríveis para os pequenos leitores.

Dog & Cat Iogue

2022

Cat é uma gata superzen que morava no quintal de um estúdio de ioga. Ela foi resgatada por Clara, ao perceber que a bichana estava sozinha e com frio. A menina só não contava com o ciúme que Dog, o cãozinho da casa, teria do novo membro da família, e com a confusão que esse sentimento poderia causar.

Era uma vez

2019

Imagine Chapeuzinho Vermelho em uma floresta ainda mais escura, enfrentando o desconhecido, ou Branca de Neve se transformando em Branca de Sangue. Mulan trabalhando na corporação policial do Rio de Janeiro e enfrentando traficantes. Cinderela como Mariella, vivendo no sul do Brasil, e a Bela Adormecida com transtorno de ansiedade, envolvendo-se nas mais aterradoras dificuldades.

MARANATHÁ

2024

Quando acreditamos não ter força e que tudo está perdido, podemos mudar? Ainda temos tempo para escrever uma nova história?

“Só acordei quando meu filho de 18 anos disse que eu era uma vergonha para ele”. (Lia, 50 anos)
“Lembro que estava num barraco da favela e lá me deram uma Bíblia. Só tinha eu, uma Bíblia, um tapete, umas cápsulas e a pornografia no chão. A única coisa que eu tinha de luz ali era a palavra de Deus”. (Douglas, 40 anos, educador social)

“Tentei me suicidar umas três vezes na Avenida Niemeyer, mas quando corria para rua, não vinha carro ou ele parava. Ou alguém chegava na hora falando comigo e me tirava do transe. ‘Algo’ não me deixava morrer. E assim fui vivendo”. (Macalé, 50 anos, educador social)

“Não vou falar que cheguei ao fundo do poço porque no fundo tem água limpa. Eu vivi mesmo na lama onde entrei no uso abusivo das drogas, prostituição, furto, até chegar a morar na rua”. (Daniele, 37 anos, educadora social)

“Os caras pediram para me matar dentro da cela. Eu fiquei desesperado, e começou a anoitecer. Eles, nervosos, falavam: ‘Tu vai morrer de qualquer jeito!’. Aí eu rezei: ‘Maria, Maria, me tira dessa, eu juro que, se eu conseguir sair dessa, agora eu volto para igreja’. Às seis horas da tarde apagaram as luzes das celas. Até o corredor ficou escuro. Pensei: já era, agora vou morrer. E aí de repente, ligaram um rádio e veio o som do fundo do corredor: ‘Ave Maria, Maria…’”. (André Monteiro, 54 anos, vendedor)

 

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